quinta-feira, 29 de novembro de 2012

encerramento de fim de ano

Essa é uma bela mensagem de fim de ano para alunos e estudantes, para enviar para professores, mestres e educadores, para as pessoas que você ama, com quem compartilhou grandes momentos nesse ano que está acabando e que deseja compartilhar muitas coisas no novo ano que está chegando. Mensagens de Fim de Ano para Alunos, Professores e Educadores. Veja mais: Mensagens de Feliz Ano Novo.



De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. De repente, num instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou. De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num so pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR. De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar. De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade. De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. De repente, os homens lembram-se da maior dádiva que têm: a vida. De repente, tudo se transforma e chega o ano radiante de esperança, porque só o homem pode alterar os rumos da vida. De repente, o grito de alegria, pelo novo ano que aparece. FELIZ ANO NOVO.




quinta-feira, 8 de novembro de 2012

história do mercado extra

O Extra nasceu da necessidade que o Grupo Pão de Açúcar tinha de modernizar sua rede de hipermercados Jumbo. Assim, em 1989 o Jumbo Campo Grande é totalmente reformado e remodelado para ganhar o nome Extra. No ano seguinte foi inaugurado o Extra Campinas, a primeira loja especialmente construída para a marca, e a partir daí, o Extra conquistou o Brasil.

Em 1997 a loja Extra João Dias passa a funcionar 24 horas, o primeiro hipermercado do Brasil a adotar este horário. Em 2000, o Extra inova mais uma vez e lança a primeira linha de marcas próprias do Grupo, os produtos Extra, que hoje são vendidos sob a marca Qualitá. Preço baixo e qualidade para você.

Em 2002 mais duas grandes mudanças. A rede de eletroeletrônico e eletrodoméstico Eletro passa a operar sob a bandeira Extra Eletro. Enquanto isso, nas lojas Extra Mauá e Taboão da Serra, são implantadas as primeiras Drogarias Extra, oferecendo mais serviços para você e inovando o conceito de farmácias.

Em 2004 é inaugurado no estacionamento do Extra de Mogi das Cruzes, na grande São Paulo, o primeiro Posto Extra, com bombas eletrônicas de combustível e equipamentos ecologicamente corretos e de última geração.

E as mais recentes novidades, de 2007, reforçam a presença do Extra em outros tipos de loja. São lançados o Extra Supermercado e o Extra Fácil, lojas mais próximas de você, levando para vários bairros um abastecimento alimentar completo.




Atualmente estão distribuídos em 15 estados, nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Distrito Federal.
  • 133 hipermercados (Extra Hiper)
  • 204 supermercados (Extra Supermercado)
  • 71 lojas de proximidade (Minimercado Extra)
  • 73 postos (Posto Extra)
  • 148 drogarias (Drogaria Extra)



O Extra trabalha com várias bandeiras:
  • Extra Hiper, formato tradicional de hipermercado. Lojas de grande porte.
  • Extra Supermercado (anteriormente chamado Extra Perto), versão mais compacta do Extra Hiper, sem a venda de produtos eletrônicos, instalado em cidades de menor porte ou em bairros.
  • Extra Eletro é uma loja apenas de produtos eletroeletrônicos (geralmente incorporados dentro do Extra Hiper).
  • Minimercado Extra (anteriormente chamado Extra Fácil) é uma espécie de mercados de conveniência.
Existe também as Drogarias Extra e os Postos Extra.

Em 2010, o Grupo Pão de Açúcar começou um plano estratégico que modificaria a forma de como a marca Extra é aplicada em suas lojas. Esse plano consiste em transformar os hipermercados em uma das bandeiras da marca; assim, passaram a se chamar Extra Hiper.[2]

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Após passagem de furacão ‘Sandy’ pelo Haiti, mais de 1 milhão de pessoas sofrem com insegurança alimentar


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Principais Migrações Internacionais


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Principais Migrações Internacionais

Informações da Imagem Acima :

 Imagem que Demonstra a Migração Mundial , Princinpalmente de Lugares como Europa, America so Sul, Extremo Oriente.

Um Pouco Mais Sobre a Migração :

Migrar corresponde à mobilidade espacial da população, ou seja, é o ato de trocar de país, estado, região, ou até mesmo de domicílio. A migração internacional consiste na mudança de moradia com destino a outro país.
O processo de migração internacional pode ser desencadeado por diversos fatores: em consequência de desastres ambientais, guerras, perseguições políticas, étnicas ou culturais, causas relacionadas a estudos em busca de trabalho e melhores condições de vida, entre outros. O principal motivo para esses fluxos migratórios internacionais é o econômico, no qual as pessoas deixam seu país de origem visando à obtenção de emprego e melhores perspectivas de vida em outras nações. 


Fonte: Imagem Retirada do 4Shared
Texto Editado :  Mundo Educação e Migrante

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Ajuda para África

Ajuda para África
Diversas ONGs estão atuando no Chifre da África e aceitam doações em dinheiro e trabalho voluntário. 3,2 milhões de pessoas precisam de ajuda imediata para sobreviver.
A divulgação do primeiro relatório sobre o número de mortes provocadas pela crise alimentar na região do Chifre da África revela que mais de 29 mil crianças com menos de 5 anos já morreram de fome nos últimos três meses na Somália – uma média de 300 por dia, quase 15 por hora.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 640 mil crianças somalis estão subnutridas e 3,2 milhões de pessoas – de uma população total de 7,5 milhões – precisam de ajuda imediata para sobreviver.
Nesta semana, a ONU declarou situação de fome em mais três regiões do sul da Somália, elevando a cinco o total de áreas atingidas.A ONU calcula que dezenas de milhares de pessoas tenham morrido em decorrência do atual período de seca, o pior a afetar a Somália em 60 anos.

Pirâmides Etárias

Pirâmides Etárias
Este artigo trata do envelhecimento humano sob a perspectiva histórica e sociológica ressaltando a importância do olhar analítico e crítico do pesquisador sobre a construção da velhice como problema social e da generalização do fenômeno. Fruto de uma pesquisa qualitativa sobre o cotidiano do trabalho e da família dos idosos trabalhadores de baixa renda em Belo Horizonte, este estudo traz algumas propostas metodológicas de abordagem sociológica do envelhecimento e levanta questões importantes a serem esclarecidas antes e durante a pesquisa deste tema construído histórica e socialmente, mas que também está diretamente ligado à realidade individual de finitude do corpo. 


Fonte: Clique Aqui

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

BLOCOS ECONÔMICOS - Mercosul, União Européia, Alca, Nafta, Apec...

ALCA

Acordo de Livre Comércio das Américas

A ALCA surge em 1994 com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos (exceto Cuba). O prazo mínimo para a sua formação é de 7 anos, quando poderá transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do mundo.

Com o PIB total de 12,5 trilhões de dólares (maior que o da União Européia - U.E.), os países da ALCA somam uma população de 790 milhões de habitantes, o dobro da registrada na U.E. Na prática, sua formação significa abortar os projetos de expansão do MERCOSUL e estender o NAFTA para o restante das Américas.

Os EUA são os maiores interessados em fechar o acordo. O país participa de vários blocos comerciais e registrou em 2000 um déficit comercial de quase 480 bilhões de dólares. Precisa, portanto, exportat mais para gerar saldo em sua balança comercial. Com uma área livre de impostos de importação, os norte-americanos poderiam suprir as demais nações da América com suas mercadorias.
Em maio de 2002, é aprovado nos EUA o fast-track, que permite que o presidente do país possa negociar acordos comerciais, permitindo ao Congresso apenas aprovar ou não os acordos, sem fazer qualquer tipo de emenda ou modificação no texto original. A criação do fast-track está ajudando os EUA a agilizar a implementação da ALCA.

A grande preocupação da comunidade latino-americana, que gera a maioria das reclamações por parte dos críticos à formação do bloco, assim como a preocupação por parte dos governos dos países que irão fazer parte da ALCA, diz respeito as barreiras não-tarifárias (leis antidumping, cotas de importação e normas sanitárias) que são aplicadas pelos EUA. Apesar da livre circulação de mercadorias, essas barreiras continuariam a dificultar a entrada de produtos provenientes da América Latina naquele mercado.

APEC

Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico 

A APEC, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, foi criada no ano de 1989 na Austrália, como um fórum de conversação entre os países membros da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) e seis parceiros econômicos da região do Pacífico, como EUA e Japão. Porém, apenas no ano de 1994 adquiriu características de um bloco econômico na Conferência de Seattle, quando os membros se comprometeram a transformar o Pacífico em uma área de livre comércio.
A criação da APEC surgiu em decorrência de um intenso desenvolvimento econômico ocorrido na região da Ásia e do Pacífico, propiciando um abertura de mercado entre 20 países mais Hong Kong (China), além da transformação da área do sudeste asiático em uma área de livre comércio nos anos que antecederam a criação da APEC, causando um grande impacto na economia mundial.

Um aspecto estratégico da aliança, é aproximar a economia norte-americana dos países do Pacífico, a para contrabalançar com as economias do Japão e de Hong Kong. 

Entre os aspectos positivos da criação da APEC estão o desenvolvimento das economias dos países membros que expandiram seus mercados, sendo que hoje em dia, além de produzirem sua mercadoria, correspondem a 46% das exportações mundiais, além da aproximação entre a economia norte americana e os países do Pacífico e o crescimento da Austrália como exportadora de matérias primas para outros países membros do bloco.
Como aspectos negativos, pode-se salientar que um dos maiores problemas da APEC, senão o maior é a grande dificuldade em coincidir os diferentes interesses dos países membros e daqueles que estão ligados ao bloco, como Peru, Nova Zelândia, Filipinas e Canadá. Além disso, o bloco tem pouco valor em relação a Organização Mundial do Comércio, mesmo sendo responsável por grande movimentação no comércio mundial.
Países Membros: os países membros da APEC são: Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coréia do Sul, Tailândia, Estados Unidos, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua, Nova Guiné e Chile.
Relação com o Brasil: a relação da APEC com o Brasil não é muito direta ou explícita, porém alguns países membros da APEC, também fariam parte da ALCA, caso seja realmente formada, além de uma reunião que foi criada pelos membros do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico que discutiu a globalização e durou sete dias, na qual o Brasil foi um dos temas junto com outros países da América Latina, discutindo-se a relação entre os países. O bloco está dividido quanto a questão do petróleo, pois vários de seus membros são produtores e estão satisfeitos com a alta nos preços, em quanto aqueles que precisam comprar o petróleo brigam para que o preço diminua.

MERCOSUL

Mercado Comum do Sul

Criado em 1991, o MERCOSUL é composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, países sul-americanos que adotam políticas de integração econômica e aduaneira. A origem do MERCOSUL está nos acordos comerciais entre Brasil e Argentina elaborados em meados dos anos 80.

A partir do início da década de 90, o ingresso do Paraguai e do Uruguai torna a proposta de integração mais abrangente. Em 1995 instala-se uma zona de livre comércio.
Cerca de 90% das mercadorias fabricadas nos países-membros podem ser comercializadas internamente sem tarifa de importação. Alguns setores, porém, mantém barreiras tarifárias temporárias, que deverão ser reduzidas gradualmente. Além da extinção de tarifas internas, o MERCOSUL estipula a união aduaneira, com a padronização das tarifas externas para diversos itens.

Ou seja: os países-membros comprometem-se a manter a mesma alíquota de importação para determinados produtos.  

Os países-membros totalizam uma população de 206 milhões de habitantes e um PIB de 1,1 trilhão de dólares. A sede do MERCOSUL se alterna entre as capitais desses países. Segundo cláusula de 1996 só integram o MERCOSUL nações com instituições políticas democráticas. Chile e Bolívia são membros associados, assinando tratado para a formação de zona de livre comércio, mas não entram na união aduaneira.

NAFTA

Acordo de Livre Comércio da América do Norte

O NAFTA é um instrumento de integração entre a economia dos EUA, do Canadá e do México. O primeiro passo para sua criação é o tratado de livre comércio assinado por norte-americanos e canadenses em 1988, ao qual os mexicanos aderem em 1992.

A ratificação do NAFTA, em 1993, vem para consolidar o intenso comércio regional já existente na América do Norte e para enfrentar a concorrência representada pela União Européia. Entra em vigor em 1994, estabelecendo o prazo de 15 anos para a total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países. Seu mais importante resultado até hoje é a ajuda financeira prestada pelos EUA ao México durante a crise cambial de 1994, que teve grande repercussão na economia global.

UE

União Européia

Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica Européia (CEE), o bloco econômico formado por 15 países da Europa Ocidental passa formalmente a ser chamada de UNIÃO EUROPÉIA (EU) em 1993, quando o Tratado de Maastricht entra em vigor. É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB, com uma população de 374 mi
Membros: França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957), Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia, Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e Finlândia.
Em 2004 ocorreu o ingresso de mais 10 países: Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre.

CEI

Comunidade dos Estados Independentes 

A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia.
Sediada em Minsk, capital da Belarus, organiza-se em uma confederação de Estados, preservando a soberania de cada um. Sua estrutura abriga dois conselhos: um formado pelos chefes de Estados, e outro pelos chefes de Governo, que se encontram de três em três meses.
No ato de criação, a comunidade prevê a centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum: o Rublo. Na prática, porém, as ex-repúblicas não chegam a um consenso sobre integração político-econômica. Somente em 1997 todos os membros, exceto a Geórgia, assinam um acordo para estabelecer uma união alfandegária e dobrar o comércio interno até o ano de 2000. 

Grupo dos 8

O G-8 é formado pelos 8 países mais industrializados do mundo e tem como objetivo coordenar a política econômica e monetária mundial. Em reunião realizada em 1997, em Denver (EUA), a Federação Russa é admitida como país-membro, mas não participa das discussões econômicas. O G-8 realiza três encontros anuais, sendo o mais importante a reunião de chefes de governo e de Estado, quando os dirigentes assinam um documento final que deve nortear as ações dos países membros.
O grupo nasce em 1975 da iniciativa do então primeiro-ministro alemão Helmut Schmidt e do presidente francês Valéry Giscard d'Estaign. Eles reúnem-se com líderes dos EUA, do Japão e da Grã-Bretanha para discutir a situação da política econômica internacional.
A partir dos anos 80, esses países passam a discutir também temas gerais, como drogas, democracia e corrupção. Com a admissão da Itália e Canadá, passa a ser chamado de Grupo dos Sete. O presidente russo Boris Iéltsin participa como convidado especial da reunião do G-7 desde 1992. A oficialização da entrada da Federação Russa pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, é uma resposta ao fato de Iélsin ter aceitado o ingresso dos países da ex-URSS na OTAN.  

OMC

Organização Mundial do Comércio

Com sede em Genebra, na Suíça , a OMC visa promover e regular o comércio entre as nações. É criada em 1995, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), que já realizara várias rodadas de negociação multilaterais para a redução de barreiras comerciais. Em 1998, a OMC conta com 132 membros.
Em 2002, a China, que possui a maior população do planeta e o 6º maior PIB mundial, ingressa na OMC, o que implicaria na aplicação das regras mundiais do comércio internacional com a China.

ONU

Organização das Nações Unidas

A ONU é o organismo internacional que surge no final da II Guerra Mundial em substituição à Liga das Nações. Tem como objetivos manter a paz, defender os direitos humanos e as liberdades fundamentais e promover o desenvolvimento dos países em escala mundial. Sua primeira carta é assinada em junho de 1945, por 50 países, em San Francisco, nos EUA.
Atualmente, a ONU é integrada por 185 dos 192 Estados do mundo. Nos últimos anos enfrenta uma crise financeira e política. Vários países-membros têm atrasado o pagamento das contribuições acumulando uma dívida total de US$2,5 bilhões, dos quais US$1,5 bilhão só dos EUA, o maior devedor.

A crise política está relacionada à necessidade de redefinição de seu papel no mundo pós-guerra Fria. Em 1997, um plano de reforma apresentado pela Secretaria Geral da entidade propõe a redução radical do número de departamentos, funcionários e funções da organização. O objetivo é concentrar suas atividades nos processos de paz e no desenvolvimento geral das nações. 

Cinco órgãos principais compõe a ONU: a Assembléia Geral, o Conselho de Segurança, a Secretaria Geral, o Conselho Econômico e Social e a Corte Internacinal de Justiça. Há ainda o Conselho de Tutela, instituído para supervisionar os territórios que se encontravam sob administração e proteção da organização. Desativado em 1997, três anos após a independência da última colônia, Palau, só se reúne em caso de necessidade.
O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 países-membros, sendo que 5 são membros permanentes com direito a veto (Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e Inglaterra) e 10 são membros temporários com mandato de 2 anos. Estuda-se a possibilidade da criação de mais vagas permanentes, além do fim do veto.
lhões de pessoas.
Histórico:
1951 - Criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço
1957 - Tratado de Roma (Comunidade Econômica Européia - Europa dos 6)
1992 - Consolidação do Mercado Comum Europeu (eliminação das barreiras alfandegárias)
1993 - Entra em vigor o Tratado de Maastricht (Holanda), assinado em 1991 

Idosos na sociedade atual

Sermos jovens é meramente maravilhoso, pois estamos vivendo momentos que nos serão guardados para o resto de nossas vidas, ou seja, para relembrarmos quando formos mais experientes, ou seja, idosos. Mas será que os idosos são tratados como deveriam. E a cada ano que se passa o número de idosos vai crescendo, obviamente pelo fato da expectativa de vida ter aumentado também. Pois os idosos são uma população que merecem todo carinho e admiração de todos nós, as outras faixas etárias, como os direitos a terem os transportes públicos e ser totalmente gratuitos como os: direitos a aposentadoria, enfim estas são as mínimas condições que devem ter os idosos em nossa sociedade atual. Muitas pessoas acreditam que os idosos talvez representem apenas despesas e não produtividades e por isso não se preocupam com eles. Mas estas pessoas que na sociedade atual não se preocupam um pouco sequer com os nossos idosos cometem um grande erro, pois estes que são idosos hoje em dia ontem faziam uma grandiosa contribuição ao nosso país. E no exato momento que estes seres fantásticos que são os idosos necessitam da colaboração das demais pessoas como os governantes, principalmente, estes que não ligam para o estado de vida dos idosos recebem no mínimo uma virada de costas quando mais precisam de ajuda. Como vemos em grande parte de nossa sociedade, é claro que não todos os idosos, muitos deles ficam abandonados em asilos, ou até mesmo em abrigos, pois as suas famílias não querem saber de cuidar deles, agora se nem ao menos as famílias querem dar assistência aos entes queridos que sejam os idosos, imaginemos o resto da sociedade que só pensa em enriquecer sem se preocuparem com ninguém. Mas o que muitos de nós esquecemos é que os idosos de nossa sociedade querem simplesmente a atenção e em especial o nosso carinho por estes seres tão especiais. Além é claro que todos nós jovens, adultos, ou crianças um dia chegarão também a ser idosos e certamente não iremos gostar de sermos mal tratados. Portanto estes maravilhosos cidadãos que são os idosos merecem sim nosso olhar de respeito e dignidade, pois já que trabalharam durante toda vida, ao menos nesta etapa merecem o descanso necessário

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Transição demográfica brasileira e o envelhecimento populacional

Atualmente, não se pode mais dizer que o Brasil seja um país jovem, já que a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera uma população envelhecida quando a proporção de pessoas com 60 anos ou mais atinge 7% com tendência a crescer. De acordo com o Censo Populacional de 2000, os brasileiros com 60 anos ou mais já somam 14.536.029 indivíduos, representando 8,6% da população total. Em Goiás, temos 358.816 idosos, o que corresponde a 7,17% da população do estado (KALACHE, 1998). De acordo com as projeções da OMS, entre 1950 e 2025, a população de idosos no país crescerá dezesseis vezes contra cinco vezes a população total, o que nos colocará, em termos absolutos, como a sexta população de idosos do mundo .

Gráfico 1 – Porcentagem de idosos na população brasileira de 1940 a 2000 e previsão para 2025. Fonte: IBGE, 2002.

 

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Transição demográfica

Na opinião de muitos estudiosos, o Brasil vive uma nova fase de transição demográfica. Para entender o que isso significa, precisamos, antes, tratar de alguns conceitos e ideias.

Nascer, crescer, reproduzir-se e morrer são fatos indissociáveis da espécie humana, ainda que muitas pessoas não cumpram a terceira parte do ciclo da vida, a reprodução. Em cada país, estado ou cidade esse ciclo ocorre com uma intensidade diferente, dependendo de alguns indicadores - as taxas de fecundidade, natalidade, migração e mortalidade - e da influência, sobre esses indicadores, da economia, das variações climáticas e das mudanças culturais.

A demografia - ciência que estuda as modificações que ocorrem nesses indicadores - definiu "transição demográfica" como as mudanças dessas taxas no transcorrer do tempo. Ou seja, as sociedades sofrem, continuamente e em diferentes ritmos, processos de transição demográfica.

Mas há outros conceitos importantes para se entender a transição demográfica:
  • natalidade: relação entre o número de nascidos vivos e o total da população em um dado lugar, num dado período de tempo. Calcula-se a taxa de natalidade dividindo-se o número de nascidos vivos em um ano pelo número de habitantes (do país, região ou cidade).
  • mortalidade: número de pessoas que morrem em determinada época ou em determinada região, país, etc. A taxa de mortalidade é calculada dividindo-se o número de pessoas mortas pelo número de habitantes.
  • fecundidade: é a capacidade de reprodução de determinada sociedade. A taxa de fecundidade é calculada dividindo-se o número de filhos nascidos pelo número de mulheres entre 15 e 49 anos, numa determinada população.

    Para o demógrafo Warren Thompson, a transição demográfica ocorre em 4 fases:

  • Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas prolongadas, doenças, etc.). Há grande população jovem.

  • Fase 2 (ou moderna): taxas de mortalidade caem rapidamente devido à maior oferta de alimentos e de melhores condições sanitárias. Há aumento da sobrevida e redução de certas doenças. Ocorre aumento da taxa de nascimento e da população.

  • Fase 3 (ou industrial): urbanização, acesso a métodos contraceptivos, melhora da renda, redução da agricultura de subsistência, melhora da posição feminina na sociedade e queda da taxa de nascimentos. Há um número inicial grande de crianças, cuja proporção cai rapidamente porque ocorre aumento na proporção de jovens concentrados em cidades, com o decorrente aumento da violência juvenil. Tendência de estabilização da população.

  • Fase 4 (ou pós-industrial): taxas baixas de natalidade e mortalidade. Taxas de fecundidade ficam abaixo da taxa de reposição populacional. Há aumento da proporção de idosos; encolhimento da população e necessidade de imigrantes para trabalhar nos empregos de mais baixo salário.

    Transição demográfica no Brasil

    Do primeiro censo demográfico (1872) ao mais recente (2000), ocorreu alteração radical nos indicadores de mortalidade e natalidade no Brasil. Como ocorre nas sociedades à medida que elas se desenvolvem, as taxas de mortalidade começaram a cair bem antes das de natalidade, mais exatamente por volta de 1950, chegando ao patamar de 7 por mil habitantes (em 2000) - número que deverá ser mantido por causa do aumento de idosos na população.

    Por outro lado, as taxas de natalidade seguiram elevadas até a década de 1960. No decênio de 1970 começa o descenso dos nascimentos, o que se acentua a partir de 1990. Entre 1991 e 2003, as taxas revelam a continuidade do declínio de nascimentos e a estabilidade da taxa de mortalidade.

    Como consequência dessas alterações, num período de 20 anos ocorreu mudança substancial na distribuição etária da população brasileira: se, em 1980, a maior parte da população estava na faixa de 0 a 4 anos de idade, a partir de 2000 ela se concentrou na faixa de 15 a 19 anos.

    Em 2000, portanto, o Brasil vivia a Fase 3 da transição demográfica.

    Envelhecimento

    Dados mais recentes, contudo, divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em outubro de 2008, mostram que há uma queda acelerada das taxas de fecundidade e mortalidade no país. O Brasil, assim, já teria ingressado na Fase 4 da transição demográfica.

    Segundo o Ipea, em 2007, a taxa de fecundidade total foi de 1,83 filho por mulher. A média foi inferior à chamada taxa de reposição (de 2,1 filhos), ou seja, foi inferior ao número mínimo de filhos que cada brasileira deveria gerar para que, no período de trinta anos, a população total do país fosse mantida nos níveis atuais.

    As consequências desses números são duas: (a) a continuar nesse ritmo, a população brasileira, a partir de 2030, estará muito envelhecida; e, portanto, (b) a partir de 2030, a tendência - se os números seguirem a projeção do Ipea - é de a população passar a diminuir. Hoje, a população idosa representa 10,6% da população. Em 1992, representava 7,9%.

    É importante salientar que o envelhecimento de uma população não pode nunca ser visto como um fato isolado ou de pouca importância. Ele tem inúmeros reflexos na vida social, influenciando o consumo, a transferência de capital e de propriedades, os impostos, a previdência social, o mercado de trabalho, a saúde e assistência médica, e, também, a composição e organização das famílias.
  • quinta-feira, 23 de agosto de 2012

    O que é sustentabilidade?

    Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

    Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

    A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro


    terça-feira, 21 de agosto de 2012

    Qualtidade de hab vs padrao Economico (comsumo) vs sustentabilidade

    A expressão Sociedade de Consumo designa uma sociedade característica do mundo desenvolvido em que a oferta excede geralmente a procura, os produtos são normalizados e os padrões de consumo estão massificados. O surgimento da sociedade de consumo decorre diretamente do desenvolvimento industrial que a partir de certa altura, e pela primeira vez em milénios de história, levou a que se tornasse mais difícil vender os produtos e serviços do que fabricá-los. Este excesso de oferta, aliado a uma enorme profusão de bens colocados no mercado, levou ao desenvolvimento de estratégias de marketing extremamente agressivas e sedutoras e às facilidades de crédito quer das empresas industriais e de distribuição, quer do sistema financeiro.
    Características da sociedade de consumo:
    As principais características da sociedade de consumo são as seguintes:
    . Para a maioria dos bens, a sua oferta excede a procura, levando a que as empresas recorram a estratégias de marketing agressivas e sedutoras que induzem o consumidor a consumir, permitindo-lhes escoar a produção.
    . A maioria dos produtos e serviços estão normalizados, os seus métodos de fabrico baseiam-se na produção em série e recorre-se a estratégias de obsolescência programada que permita o escoamento permanente dos produtos e serviços.
    . Os padrões de consumo estão massificados e o consumo assume as características de consumo de massas, em que se consome o que está na moda apenas como forma de integração social.
    . Existe uma tendência para o consumismo (um tipo de consumo impulsivo, descontrolado, irresponsável e muitas vezes irracional).

    terça-feira, 7 de agosto de 2012

    Os 10 Países mais populosos do mundo

    Lista atualizada com os países mais populosos datado do ano de 2008.
    1º. China: 1.336.310.750 de habitantes
    2º. Índia: 1.186.185.625
    3º. Estados Unidos: 308.798.281
    4º. Indonésia: 234.342.422
    5º. Brasil: 194.227.984
    6º. Paquistão: 166.961.297
    7º. Bangladesh: 161.317.625
    8º. Nigéria: 151.478.125
    9º. Rússia: 141.780.031
    10º. Japão: 127.938.000

    domingo, 17 de junho de 2012

    globalização



    Globalização

    A globalização é a fase mais avançada do capitalismo.


    -se saturado.

    A globalização é a fase mais avançada do capitalismo. Com o declínio do socialismo, o sistema capitalista tornou-se predominante no mundo. A consolidação do capitalismo iniciou a era da globalização, principalmente, econômica e comercial.
    A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.
    A integração mundial razão de